Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: 35.643 novos casos e 20 óbitos nas últimas 24h

 

Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h

O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:

 

 

Incidência:
Nacional: 2438,8 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 2444,5
casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes

R(t)
Nacional: 1,32 
Continente: 1,32 

(Realização da análise: 07-01-2022)

 

 

 

  • Total de casos confirmados: 1 613 427 (+35.643 nas últimas 24h)
  • Casos ativos: 258 322 (+4.082 nas últimas 24h)
  • N.º de óbitos: 19 091 (+20 nas últimas 24h)
  • Casos recuperados: 1 336 014 (+31.541 nas últimas 24h)
  • Casos internados: 1 388 (+35 nas últimas 24h)
  • Casos internados em UCI: 153 (-8 nas últimas 24h)
  • Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 218 269 (+4.237 últimas 24h)

Nas últimas 24 horas, o país registou 35.643 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 15.142 na região de Lisboa e Vale do Tejo (42,5%), 12.481 na região Norte, 3.819 na região Centro, 1.708 na Madeira, 1.118 no Algarve, 1.085 no Alentejo e 290 nos Açores.

São 17.052 indivíduos do sexo masculino e 18.514 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 40-49 anos (6.676 casos), 20-29 anos (6.532 casos) e 30-39 anos (5.916 casos).

Portugal registou hoje mais 20 mortes por covid-19, 14 indivíduos do sexo masculino e 6 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 40-49 anos (1), 60-69 anos (3), 70-79 anos (7) e na faixa etária com + de 80 anos (9). Os óbitos registaram-se 5 na região do Norte, 13 na região de Lisboa e Vale do Tejo e 2 na região do Algarve.

Caracterização dos óbitos ocorridos

Caracterização demográfica dos casos confirmados:

Dados até dia 7 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 8 de janeiro 2022

 

Entre 1 e 31 de outubro de 2021, os casos com esquema vacinal completo parecem apresentar um risco de hospitalização aproximadamente duas a seis vezes inferior aos casos não vacinados.

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