Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: 39.570 novos casos e 14 óbitos nas últimas 24h

 

Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h

O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:

 

 

Incidência:
Nacional: 2104,7 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes ⇑
Continente: 2114,3 
casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes ⇑

R(t)
Nacional: 1,41
Continente:  1,41 ⇓

(Realização da análise: 05-01-2022)

 

 

 

  • Total de casos confirmados: 1 499 976 (+39.570 nas últimas 24h)
  • Casos ativos: 239 098 (+25.349 nas últimas 24h)
  • N.º de óbitos: 19 029 (+14 nas últimas 24h)
  • Casos recuperados: 1 241 849 (+14.207 nas últimas 24h)
  • Casos internados: 1 251 (+48 nas últimas 24h)
  • Casos internados em UCI: 143 (-4 as últimas 24h)
  • Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 197 562 (+9.077 últimas 24h)

Nas últimas 24 horas, o país registou 39.570 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 16.550 na região de Lisboa e Vale do Tejo (41,8%), 13.665 na região Norte, 5.207 na região Centro, 1.290 na Madeira, 1.173 no Algarve, 1.171 no Alentejo e 514 nos Açores.

São 18.831 indivíduos do sexo masculino e 20.669 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 20-29 anos (7.615 casos), 40-49 anos (7.446 casos) e 30-39 anos (6.812 casos).

Portugal registou hoje mais 14 mortes por covid-19, 11 indivíduos do sexo masculino e 3 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 50-59 anos (2), 60-69 anos (1), 70-79 anos (7) e na faixa etária com + de 80 anos (5). Os óbitos registaram-se 4 na região do Norte, 4 na região do Centro e 6 na região de Lisboa e Vale do Tejo.

Caracterização dos óbitos ocorridos

Caracterização demográfica dos casos confirmados:

Dados até dia 4 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 5 de janeiro 2022

 

Entre 1 e 31 de outubro de 2021, os casos com esquema vacinal completo parecem apresentar um risco de hospitalização aproximadamente duas a seis vezes inferior aos casos não vacinados.

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