O número de casos ativos na região de Lisboa e Vale do Tejo tem “decrescido significativamente nos últimos dias”, segundo referiu a ministra da saúde na conferência de imprensa de ontem, sobre o ponto de situação da covid-19 no nosso país.
O pais tem 13 205 casos ativos, casos que se situam maioritariamente na área de Lisboa e Vale do Tejo (67%) seguindo-se a região Norte, a região Centro e as regiões do Alentejo e do Algarve em Ex équo.
Em relação à evolução nos concelhos e nas freguesias da região de Lisboa e Vale do Tejo que tem sido alvo de um maior acompanhamento, a ministra referiu que “também Sintra regista agora uma variação negativa, mantendo-se nos restantes concelhos uma tendência decrescente”, o que significa que todos os 5 concelhos da área metropolitana de Lisboa “mostram um comportamento decrescente que naturalmente temos de continuar a acompanhar”.
A nível nacional, a taxa de incidência nos últimos 7 dias é de 14,9 novos casos por 100 mil habitantes e nos últimos 14 dias é de 33,8 casos por 100 mil habitantes, o que significa que continua a diminuir.
Há 196 surtos ativos em Portugal continental, sendo 41 na região Norte, 13 na região Centro, 119 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 10 na região do Alentejo e 13 na região do Algarve.
Em relação a doentes internados, ao dia de ontem eram 414 os doentes internados, dos quais 84% se encontravam na área de Lisboa e vale do Tejo e desses 56% na área metropolitana de Lisboa.
Dos 45 doentes, que ontem estavam internados nos cuidados intensivos, 27 estão nos 6 hospitais que estão a ser monitorizados de forma mais apertada (Centro hospitalar de Lisboa Norte, Centro hospitalar de Lisboa Central, Centro hospitalar de Lisboa Ocidental, Hospital Fernando da Fonseca, Hospital de Cascais e Hospital Beatriz Ângelo).
Os hospitais que têm sofrido mais pressão nos internamentos causados pela Covid-19 têm sido o Hospital Fernando da Fonseca e Hospital Beatriz Ângelo.
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