Sabendo que a pandemia da covid-19 vai exigir a utilização de um número crescente de ventiladores pelo Serviço Nacional de Saúde, a Faculdade de Medicina da Universidade do Minho, o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEIIA) e a indústria reuniram-se e em 15 dias, desenvolveram um modelo de ventilador capaz de ser produzido industrialmente e de responder às necessidades, com qualidade e segurança.
O CEIIA, situado em Matosinhos, reorientou o seu trabalho para a produção destes ventiladores hospitalares, prevendo-se a produção dos primeiros 100, até final de abril. O cronograma prevê ainda a produção de 400 ventiladores até final de maio, e a partir daí, a descentralização para a indústria, de modo a que nos próximos seis meses haja 10 mil ventiladores produzidos.