O PS Mafra escolheu o Auditório Municipal de Santa Marta, na Ericeira, para realizar a cerimónia de tomada de posse da nova comissão política concelhia daquela força política.
Com o auditório cheio, na presença do anterior presidente da comissão política, Sérgio Santos, e do presidente da FAUL (Federação da Área Urbana de Lisboa) do PS, Duarte Cordeiro, que se recandidata ao cargo, tomaram posse os cerca de 30 elementos daquela força política, que a partir de agora decidirão os destinos políticos do PS na concelho de Mafra.
O novo presidente do PS Mafra, José Graça, e Duarte Cordeiro aproveitaram a cerimónia para se dirigirem aos presentes, ambos tendo por mote as próximas eleições autárquicas e ambos glosando uma frase plena de optimismo político, “Ganhar Mafra”, há que dizê-lo, uma frase que, tendo em conta as votações do maior partido da oposição e as votações do partido que governa o concelho há muitas dezenas de anos, parece funcionar mais enquanto um claim de marketing num longo caminho a percorrer, do que consistir num verdadeiro objetivo atingível, pelo menos a curto/médio prazo.
No seu discurso, José Graça apelou à “participação, abertura e mobilização” das hostes socialistas do concelho, tendo elencando os vários investimentos que o atual governo socialista fez no concelho, atingindo um valor total na ordem dos 15 milhões de euros. Defendeu depois a revisão do mapa de freguesias do concelho, a redução ou isenção do pagamento de portagens em determinados troços da A21, a “eliminação de portagens entre a Malveira e a Venda do Pinheiro”, a expansão da oferta de ensino secundário no Concelho, “construção de uma nova escola na área da Malveira / Venda do Pinheiro / Milharado”.
A nível interno anunciou a reativação de uma iniciativa de debate denominada “Diálogos do Convento”, tendo anunciado que o tema para o primeiro debate passará pelas “respostas do município face à disponibilidade de habitação a custos controlados. Com 1% do orçamento para ação social?”.
Relativamente às próximas autárquicas, José Graça disse que “É possível afirmar o Partido Socialista como principal força autárquica em Mafra“, apelando à necessidade de “credibilizar a atividade política e os seus agentes, porque os políticos e a política, de ideias, de projeto, de ação são imprescindíveis para superar o momento difícil que estamos a viver”.
boa sorte companheiro, vamos a eles que já estão à muito tempo no poleiro e a incompetência grassa