Época de fogos 2017/18 saiba tudo o que aconteceu (dados oficiais)

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Durante a reunião do conselho de ministros que decorreu recentemente na Tapada Nacional de Mafra, foi feito um briefing, a cargo da Autoridade Nacional de Proteção Civil, do ICNF (Institito da Conservação da Natureza e Florestas), do IPMA (Instituto Português do mar e da Atmosfera) e da Estrutura de Missão para a Instalação do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Florestais, destinada a dar conta da forma como decorreu a última época de incêndios, da resposta do sistema e das iniciativas planeadas para melhorar essa resposta.

Em termos meteorológicos, 2018 foi globalmente menos severo do que 2017 “mas com crescimento forte da taxa de severidade meteorológica no período crítico para os fogos rurais“. Setembro foi o mês mais quente e teve os “4 dias seguidos mais quentes do século XXI“.

Agosto foi o 2º mês de agosto mais quente dos últimos 88 anos (tendo 2003 sido o mais quente), enquanto setembro foi o mais quente desde 1931 e o 2º mais seco dos últimos 30 anos (tendo sido 2017 o mais seco). Em termos de precipitação, março foi o 2º março mais chuvoso dos últimos 88 anos.

 

Assistiu-se a uma “sucessão de episódios de desenvolvimento muito rápido e menor predictabilidade”.

O ICNF (Institito da Conservação da Natureza e Florestas) revelou que as ações que levou a cabo em termos de Dinamização da prevenção estrutural e ações de defesa da floresta contra incêndios.

 

Os dados referentes às causas de ocorrências de incêndios, podem ser resumidos da seguinte forma:

O sistema de recursos do ICNF distribuem-se do seguinte modo:

Os dados apresentados pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) relativos à estatística de incêndios rurais, são os seguintes:

 

A ANPC deu ainda conta dos recursos que tem alocados.

 

 

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