Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h
O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:
Incidência:
Nacional: 4731,3 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 4674,0 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
R(t)
Nacional: 1,10
Continente: 1,10
(Realização da análise: 19-01-2022)
- Total de casos confirmados: 2 221825 (+45.569 nas últimas 24h)
- Casos ativos: 489 789 (+34.968 nas últimas 24h)
- N.º de óbitos: 19 569 (+30 nas últimas 24h)
- Casos recuperados: 1 712 467 (+10.571 nas últimas 24h)
- Casos internados: 2 2 19 (+192 nas últimas 24h)
- Casos internados em UCI: 160 (+6 nas últimas 24h)
- Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 478 883 (+26.789 últimas 24h)
Nas últimas 24 horas, o país registou 45.569 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 20.549 na região Norte, 13.303 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 6.954 na região Centro, 1.716 no Algarve, 1.337 no Alentejo, 1.005 na Madeira e 705 nos Açores.
São 21.362 indivíduos do sexo masculino e 24.194 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 40-49 anos (8.541 casos), 00-09 anos (8.503 casos) e 30-39 anos (7.497 casos).
Portugal registou hoje mais 30 mortes por covid-19, 17 indivíduos do sexo masculino e 13 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 60-69 anos (2), 70-79 anos (9) e na faixa etária com + de 80 anos (19). Os óbitos registaram-se 10 na região do Norte, 2 na região do Centro, 16 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 1 na região do Alentejo e 1 na região do Algarve.
Caracterização dos óbitos ocorridos
Caracterização demográfica dos casos confirmados:
Dados até dia 22 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 23 de janeiro 2022
Segundo o relatório das linhas vermelhas (de 7 de janeiro 2022) de monitorização das linhas vermelhas para a covid-19 as pessoas com um esquema vacinal completo tiveram:
- um risco de internamento 2 a 6 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em outubro
- um risco de morte 3 a 5 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em novembro.