Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h
O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:
Incidência:
Nacional: 5 322,6 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 5 262,8 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
R(t)
Nacional: 1,15
Continente: 1,15
(Realização da análise: 24-01-2022)
- Total de casos confirmados: 2 312 240 (+57.657 nas últimas 24h)
- Casos ativos: 512 571 (+2.943 nas últimas 24h)
- N.º de óbitos: 19 661 (+48 nas últimas 24h)
- Casos recuperados: 1 780 008 (+54.666 nas últimas 24h)
- Casos internados: 2 320 (-28 nas últimas 24h)
- Casos internados em UCI: 158 (-14 as últimas 24h)
- Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 520 014 (+18.895 últimas 24h)
Nas últimas 24 horas, o país registou 57.657 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 25.504 na região Norte, 16.740 na região de Lisboa e Vale do Tejo (29%), 9.543 na região Centro, 2.044 no Alentejo, 1.501 no Algarve, 1.408 na Madeira e 917 nos Açores.
São 26.468 indivíduos do sexo masculino e 31.146 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 40-49 anos (10757 casos), 00-09 anos (10.508 casos) e 10-19 anos (9.583 casos).
Portugal registou hoje mais 48 mortes por covid-19, 18 indivíduos do sexo masculino e 26 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 50-59 anos (2), 60-69 anos (3), 70-79 anos (9) e na faixa etária com + de 80 anos (34). Os óbitos registaram-se 19 na região do Norte, 7 na região do Centro, 17 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 1 na região do Alentejo e 4 na região do Algarve.
Caracterização dos óbitos ocorridos
Caracterização demográfica dos casos confirmados:
Dados até dia 24 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 25 de janeiro 2022
Segundo o relatório das linhas vermelhas (de 7 de janeiro 2022) de monitorização das linhas vermelhas para a covid-19 as pessoas com um esquema vacinal completo tiveram:
- um risco de internamento 2 a 6 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em outubro
- um risco de morte 3 a 5 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em novembro.