Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h
O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:
Incidência:
Nacional: 3615,9 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 3615,3 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
R(t)
Nacional: 1,23
Continente: 1,23
(Realização da análise: 12-01-2022)
- Total de casos confirmados: 1 734 343 (+40.945 nas últimas 24h)
- Casos ativos: 276 894 (+7.443 nas últimas 24h)
- N.º de óbitos: 19 181 (+20 nas últimas 24h)
- Casos recuperados: 1 438 268 (+33.482 nas últimas 24h)
- Casos internados: 1 635 (+71 nas últimas 24h)
- Casos internados em UCI: 167 (+14 nas últimas 24h)
- Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 236 992 (+12.262 últimas 24h)
Nas últimas 24 horas, o país registou 40.134 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 16.062 na região de Lisboa e Vale do Tejo (40%), 14.866 na região Norte, 4.232 na região Centro, 1.960 na Madeira, 1.255 no Alentejo, 1.219 no Algarve e 540 nos Açores.
São 19.246 indivíduos do sexo masculino e 20.840 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 40-49 anos (7.574 casos), 20-29 anos (6.833casos) e 30-39 anos (6.776 casos).
Portugal registou hoje mais 22 mortes por covid-19, 15 indivíduos do sexo masculino e 7 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 40-49 anos (1), 50-59 anos (1), 60-69 anos (1), 70-79 anos (4) e na faixa etária com + de 80 anos (15). Os óbitos registaram-se 6 na região do Norte, 3 na região do Centro, 12 na região de Lisboa e Vale do Tejo e 1 na região dos Açores.
Caracterização dos óbitos ocorridos
Caracterização demográfica dos casos confirmados:
Dados até dia 12 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 13 de janeiro 2022
Segundo o último relatório das linhas vermelhas (de 7 de janeiro 2022) de monitorização das linhas vermelhas para a covid-19 as pessoas com um esquema vacinal completo tiveram:
- um risco de internamento 2 a 6 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em outubro
- um risco de morte 3 a 5 vezes menor do que as pessoas não vacinadas, entre o total de pessoas infetadas em novembro.
