O voo TP231, da TAP, que descolou esta manhã pelas 11h34 de Lisboa com destino a Washington, nos Estados Unidos, foi obrigado a regressar a Lisboa devido a “problemas técnicos” .
A TAP referiu que, de modo a cumprir os “necessários procedimentos de segurança” (entre eles a gestão de combustível), o avião foi obrigado a realizar voos circulares, foram 12 os voos, os quais se fizeram sobrevoando a zona de Mafra.
Ainda segundo a companhia aérea nacional, pelas 14h49, o avião “aterrou normalmente e em segurança em Lisboa”.
Os passageiros embarcarão noutro avião da TAP, para retomarem a sua viagem para Washington.
[Imagens FlightAware]
Boa tarde, pois o avião andou a sobrevoar a zona/aérea de Mafra , mas pelo protocolo de segurança da aeronáutica , neste caso civil (mas não só) numa situação de risco e avaria , o aeroporto mais próximo da rota do dito avião “libertará automaticamente” uma pista para que haja uma abordagem e respectiva aterragem em segurança do mesmo. Ora pelo que se contacta é que o dito avião andou a “perder tempo e a passear”(?!?!) largo tempo por cima da zona / aérea / território de Mafra , porquê , porque seria ?!? , Bem, dado que este avião se destinava a um voo de longo curso intercontinental, pressupõe-se logo e é obvio que os taques estariam (full) cheios de combustivel , certo ?!? correcto !! . Então aqui é que se põe e está a questão fulcral da situação, terá antão o dito avião andado a despejar combustivel sobre a zona / aéra / território / população de Mafra ?!?!, terá andado o dito avião a conspurcar a contaminar e a poluir o território / população / o ambiente / o ar da zona /aérea / território de Mafra, com os diversos perigos inerentes a tudo e a todos os níveis a que isso corresponde ?!? . Pois essa questão é que deveria e deverá ser analisada , questionada e esclarecida para que a população de Mafra saiba se está em em perigo ou em segurança ou ao contrário ao dispor de ser sujeita de ser conspurcada e contaminada por interesses obscuros e em que as respectivas entidades responsáveis sejam questionadas e culpabilizadas pelos danos causados