Uma noite com morcegos nos jardins do Palácio de Queluz

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Uma noite com morcegos nos jardins do Palácio de Queluz

 

Sobre o evento

No Palácio de Queluz, no tempo de D. Maria I, faziam-se festas inesquecíveis que se prolongavam pela noite e jardins adentro. Mas será que os reis também observavam os morcegos?

A Noite Internacional dos Morcegos é um momento para celebrar e sensibilizar para a importância dos morcegos. Por entre sebes de buxo, árvores, estátuas e lagos, iremos procurar os morcegos que sobrevoam os jardins reais a partir do pôr-do-Sol.

Estes mamíferos voadores encontram aqui refúgio e alimento no meio da cidade. Vamos saber que espécies são, como vivem, como caçam e qual a sua importância nos ecossistemas. Será também uma oportunidade para ouvir os sons que emitem, usando tecnologia de ultrassons e aprendendo o que é a ecolocação.

Junte-se a este passeio e descubra o mundo fascinante dos morcegos!

Data/hora/local:

Data: 6 de setembro
Hora: 19h30
Local: Jardins do Palácio Nacional de Queluz

Duração: 2 horas
Destinatários: Famílias com crianças a partir dos 6 anos; Jovens e adultos

Bilhetes:

Adulto: 12 €
Jovem (6-17 anos): 10 €

Notas:

– Os visitantes com bilhete devem dirigir-se à entrada do Palácio Nacional de Queluz.
– Recomendamos a chegada 15 minutos antes da hora da visita.
– Percurso com condicionantes de acessibilidade.
– Recomendado calçado confortável e adequado à caminhada e uma lanterna.
– Idioma: português.
– Não se aceitam trocas nem reembolso de bilhetes, salvo em caso de alteração de data ou cancelamento do evento.

 

O morcego é um animal mamífero da ordem Chiroptera, cujos integrantes apresentam uma fina membrana de pele entre os dedos, a qual se estende até as patas e se conecta às laterais do corpo, formando as asas, sendo por isso os únicos mamíferos que possuem capacidade de voar.
Esta característica deu-lhes o nome de Chiroptera que significa “mão voadora”.
Em Portugal continental, está confirmada a ocorrência de 28 espécies de morcegos. Muitas são cavernícolas, ou seja, durante o dia abrigam-se em grutas, cavernas e até antigas minas, as outras são arborícolas, e vivem em cavidades nas árvores, e, por isso, estão dependentes de manchas florestais.

[Imagem: PSML]

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