A Assembleia Geral da Artemrede reuniu no passado dia 3 de fevereiro e da agenda dos trabalhos constou a eleição dos novos órgãos sociais e a apresentação o Plano de Atividades e Orçamento para 2022.
A Artemrede assume-se como um projeto de cooperação cultural cuja missão é promover a qualificação e o desenvolvimento dos territórios onde atua, valorizando o papel central dos teatros e de outros espaços culturais enquanto polos dinamizadores e promotores das artes e da cidadania.
Entre os eleitos, por unanimidade, para os novos órgãos sociais que coordenarão a associação nos próximos dois anos (2022 e 2023) encontra-se a vice-presidente e vereadora da Área da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino.
Em 2020, além de Torres Vedras, integravam também a Artemrede os municípios de: Abrantes, Alcanena, Alcobaça, Almada, Barreiro, Lisboa, Moita, Montemor-o-Novo, Montijo, Oeiras, Palmela, Pombal, Santarém, Sesimbra, Sobral de Monte Agraço, Tomar e a RUMO- Cooperativa de Solidariedade Social.
A composição dos órgãos sociais para 2022 e 2023 é a seguinte:
Direção
Presidência – Município de Abrantes (Vereador da Cultura: Luís Dias)
Vice-Presidência – Município de Lisboa (Vereador da Cultura: João Diogo Santos Moura)
Vogal – Município de Sesimbra (Presidente: Francisco de Jesus)
Vogal – Município de Torres Vedras (Vereadora da Cultura: Ana Umbelino)
Vogal – Município de Alcobaça (Vereadora da Cultura: Inês Silva)
Mesa Assembleia-Geral
Presidência – Município de Almada (Presidente: Inês de Medeiros)
Vice-Presidência – Município de Palmela (Vereadora da Cultura: Maria João Camolas)
Vogal – Município de Santarém (Vereador da Cultura: Nuno Domingos)
Conselho Fiscal
Presidência – Município do Barreiro (Vereadora da Cultura: Sara Ferreira)
Vice-Presidência – Município de Alcanena (Vereadora da Cultura: Marlene Carvalho)
Vogal – José de Jesus Gonçalves Mendes (Revisor Oficial de Contas nº 833).
Das iniciativas que a Artemrede desenvolve atualmente merecem especial referência: o “Manual do Espetador” (iniciativa que pretende refletir sobre o papel do espetador, envolvendo grupos de visionários, mediadores e programadores, o que resultará na publicação de um manual); “Territórios Pertinentes” (programação cultural em rede financiada pelo programa “Centro 2020”, que corporiza alguns projetos inovadores e de ativação das comunidades); “Programação em rede” (“catálogo” de espetáculos que proporciona um espaço para as companhias e artistas profissionais apresentarem as suas propostas, as quais são avaliadas e escolhidas); e “Stronger Peripheries: A Southern Coalition” (projeto financiado pelo programa “Europa Criativa” que consiste na criação de uma rede internacional que liga práticas culturais ancoradas localmente, tendo o objetivo de mitigar o isolamento cultural e potenciar as capacidades de artistas, profissionais da cultura e audiências).
[Imagens: Artemrede]