A encenação do espetáculo é de Miguel Moisés, a interpretação de Bernardo Souto e Tito Moreira, com base num texto de Carolina Figueiredo.
“Um artista vulgar”, é inspirado no universo existencialista presente nas obras de Franz Kafka, com especial atenção ao conto “Um Artista da Fome” e também se relaciona e inspira no filme Birdmand ou (A inesperada virtude da ignorância) de Alejandro G. Iñárritu.”
Este é “um espetáculo que explora a condição humana, até onde somos capazes de ir, de agir, a rotina, o peso do trabalho, a procura de um sentido comum que nos insira a ser “alguém”, o que é ser “alguém”, somos em algum momento importantes no desenvolvimento da sociedade, para quê? E porquê?”
Comer. Reproduzir. Manter-me vivo. Comer. Reproduzir. Manter-me vivo. Comer.
Reproduzir. Manter-me vivo
Reservas e mais informações em teatroefemero@gmail.com