Encontra-se em prisão preventiva, um homem de 27 anos, que em julho deste ano, na zona de Rio de Mouro, em pleno período crítico de risco de incêndio, “ateou fogo em três locais distintos de mato situado nas imediações de inúmeras habitações e viaturas estacionadas, criando elevado perigo de propagação do fogo”.
O Ministério Público requereu, agora, “o julgamento em tribunal colectivo” deste arguido pela “prática de 3 crimes de incêndio florestal”.