A Parques de Sintra venceu, pelo oitavo ano consecutivo, o World Travel Award (considerados internacionalmente os “óscares do turismo”) para “Melhor Empresa do Mundo em Conservação” (World’s Leading Conservation Company).
Não obstante a quebra acentuada nas receitas, a empresa, cujos investimentos são realizados apenas com base em capitais próprios, conseguiu permanecer uma referência internacional na sua área, fruto do trabalho de reinvenção que tem levado a cabo.
“É muito prestigiante sermos considerados os melhores do mundo no que fazemos, pelo oitavo ano consecutivo, sobretudo no contexto particularmente difícil em que estamos a viver, que tem exigido um grande esforço por parte de todas as equipas face às contingências a que a situação de pandemia obrigou. Perante os desafios que os novos tempos colocam, a Parques de Sintra reinventou-se, adaptando a sua oferta e a sua estratégia de comunicação“. [Sofia Cruz, Presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra]
A empresa, de capitais exclusivamente públicos que não recorre ao Orçamento de Estado, tem-se empenhado em vários projetos de conservação, de recuperação e de restauro utilizando exclusivamente capitais próprios, destacando-se o Convento dos Capuchos, que reabriu em agosto, após ter sido intervencionado.
À guarda Parques de Sintra estão: o Parque e Palácio Nacional da Pena; os Palácios Nacionais de Sintra e de Queluz; o Chalet da Condessa d’Edla; o Castelo dos Mouros; o Palácio e Jardins de Monserrate; o Convento dos Capuchos e a Escola Portuguesa de Arte Equestre.
São acionistas da Parques de Sintra – Monte da Lua, S.A., a Direção Geral do Tesouro e Finanças (que representa o Estado), o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, o Turismo de Portugal e a Câmara Municipal de Sintra.
[Imagem:PSML]