De modo a evitar a propagação do novo coronavírus, uma das medidas tomadas passou pelo encerramento em março, de todos os museus, monumentos e palácios na dependência da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), espaços que reabriram em 18 de maio, no Dia Internacional dos Museus.
A DGPC informou que “com a reabertura ao público no passado dia 18 de maio dos serviços dependentes da Direção-Geral do Património Cultural, verifica-se carência de pessoal de vigilância no Palácio Nacional de Mafra (PNM), em virtude da situação pandémica que impossibilita a prestação de trabalho presencial a alguns trabalhadores”.
Esta redução do pessoal de vigilância levou à necessidade de “reduzir circuitos de visita” o que subtraiu “aos visitantes a fruição de importantes espaços”. Nestas circunstâncias, o diretor do Palácio, Mário Pereira, a apresentar uma “proposta fundamentada de redução do preço dos bilhetes de ingressos”.
Bernardo Alabaça, diretor-geral da DGPC, determinou então por despacho “o desconto de 50% aplicável ao atual preço dos bilhetes normais de ingresso no Palácio Nacional de Mafra” está medida é aplicada até 30 de setembro, podendo ser revogada antes desta data se se verificar a “possibilidade de reabertura total do circuito museológico do PNM”.