A sirene externa do Corpo de Bombeiros voluntários da Malveira está novamente operacional.
Esta sirene tem como “principal missão: Alertar todos os homens e mulheres que prestam serviço neste Corpo de Bombeiros da existência de uma ocorrência grave, chamando-os para a sua missão – SALVAR VIDAS E BENS”.
Agora, o tradicional toque ao meio-dia está de volta, servindo para manter a sirene operacional, “pois como sabemos, o que não funciona regularmente, acaba por se estragar e assim não funcionar quando dela mais necessitarmos” e para recordar “a necessidade de cumprir o recolhimento voluntário. FIQUE EM CASA.”.
Significado dos toques:
4 toques – Chamada de Bombeiros para ocorrência
8 toques – Activação do Plano de Emergência Municipal
12 toques – Declaração de situação de calamidade
Os Bombeiros Voluntários da Malveira informam ainda que:
– a sirene será accionada a cada 5 minutos até serem completadas as tripulações dos Meios de Socorro para as ocorrências em que seja necessário o reforço de efectivos além das equipas em permanência no Quartel ou até à resolução da situação ou esgotamento dos meios operacionais.
– Em caso de activação do Plano de Emergência Municipal da Câmara Municipal de Mafra serão efectuados (excepto por impossibilidade de algum tipo) toques a cada hora durante 3 horas para alertar a população que deverá respeitar as directrizes do plano.
– Na situação de Declaração de situação de calamidade será accionada a sirene a cada 30m durante 3 horas para alertar a população para a necessidade de receber as instruções das autoridades competentes (excepto por impossibilidade de algum tipo).
– Excepcionalmente a sirene poderá ser accionada para acompanhamento de cerimónias fúnebres de Bombeiros, homenagens que serão publicamente divulgadas, excepto por impossibilidade de algum tipo, e para testes.
“E a sirene há-de tocar a outras horas, de dia ou de noite, sempre que alguém precisar de nós. Nessas alturas, por maior incómodo que possa trazer, lembre-se que esses toques que rompem o silencio da noite existem porque alguém precisa de socorro.” Comandante Miguel Oliveira