A Tapada Nacional de Mafra foi criada em 1747 por Rei D. João V como um espaço de recreio destinado à caça para entretenimento do Rei e da sua corte e a fornecer lenha e outros produtos ao Real Convento de Mafra.
Nos cerca de 830 hectares desta floresta encantada é possível entrar em contacto com tudo aquilo que representa a sua grande biodiversidade, quer ao nível das plantas e das árvores, quer dos animais que podemos observados em liberdade, nas atividades do seu dia a dia em plena natureza. Para além dos gamos, dos veados e dos javalis, mais corpulentos, existem no espaço da tapada muitos outros, como coelhos, cobras, tartarugas e aves de rapina.
Agora é ainda mais interessante mais recompensador e mais seguro visitar a Tapada Nacional de Mafra, pois com o novo sistema de audioguias em formato digital, cujo acesso é feito através do smartphone do visitante, torna-se possível obter informações acerca da biodiversidade e da história deste maravilhoso Património Mundial da UNESCO, bem como, conhecer a todo o momento a posição em que o visitante se encontra, algo que, não só permite gerir o ritmo da visita, como representa um importante fator extra de segurança.
Ontem, o Jornal de Mafra deslocou-se em reportagem à Tapada Nacional de Mafra onde conhecemos a Jade, a égua que puxa a charrete, conduzida pela sua tratadora, que nos levaram a dar uma volta por aquele espaço natural.
Ficámos também a saber um pouco mais de abelhas no Atelier de Apicultura, assistimos a uma demonstração de voo livre de aves de rapina e fizemos uma visita de carro elétrico… ah! E ainda espreitamos o pavilhão de caça do rei D. Carlos.
A pandemia afastou muitos visitantes da Tapada, mas, em contrapartida, permitiu a todos os que cuidam daquele espaço cuida-lo melhor e torna-lo muito mais limpo e muito mais aprazível.
Há quanto tempo não visita a Tapada Nacional de Mafra? Nunca lá foi? Chegou a hora de o fazer.
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