Em breves declarações ao matutino Correio Manhã, referindo-se às acusações de Ana Loureiro, que afirmou, ter provas da presença do juiz na sua casa de prostituição, o Juiz de Família e Menores do Tribunal de Mafra, Joaquim Manuel Silva “negou todas as acusações de que é alvo, falando numa “cabala” contra si”.
O magistrado afirmou também que não conhece a prostituta que o acusa, contra a qual irá agir judicialmente. Joaquim Manuel Silva disse nunca ter pedido declarações de crianças para memória futura, reforçando assim a sua argumentação de inocência neste caso, em que é acusado de ter contactos com prostituta enquanto assistiria a declarações de crianças alvo de agressão sexual.
Inquirido pelo CM, o juiz afirmou que “não foi contactado nem pelo Ministério Público, nem pela Procuradoria-Geral da República, mas admite ter já falado com o Conselho Superior de Magistratura sobre o caso”, entidade que, afirmou, também estará chocada com estas acusações.
O juiz irá continuar a trabalhar normalmente no Tribunal de Mafra, porque “eu não fiz nada”, afirmou.
[imagem de arquivo:visita da secretária de estado da justiça, 2017]
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