A 3 de julho de 2013, por despacho de José Pedro Aguiar-Branco, o então Ministro da Defesa Nacional, foi aprovada a criação da Escola das Armas (EA) na vila de Mafra, com efeitos a partir de 1 de outubro de 2013.
A EA foi criada como “uma unidade de formação que tem por missão primária conceber e ministrar cursos de formação inicial, progressão na carreira e formação contínua, e é comandada por um brigadeiro-general”.
Ficou definido que 17 de junho seria o dia festivo da Escola das Armas, data que remonta à batalha de Montes Claros ocorrida a 17 de junho de 1665 em Borba, entre Portugueses e Espanhóis. Foi a Batalha de Montes Claros que deu início ao processo que pós-fim aos 28 anos de guerra entre os dois países.
Com a ativação da AE foram desativadas as Escolas Práticas de Infantaria, de Artilharia, de Cavalaria, de Engenharia, de Transmissões e o Centro Militar de Educação Física e Desportos.
Com a nomeação do anterior comandante da EA, Brigadeiro-General João Luís Morgado Silveira (promovido ao posto de Major-General a 2 de junho de 2023), para chefe do Gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército, em março deste ano um novo comandante foi nomeado. A escolha do exército recaiu sobre o Brigadeiro-General Paulo Jorge Lopes da Silva que tomou posse no passado dia 15 de junho.
[Imagem: EP]