Mafra e Torres Vedras eleitos para os Órgãos Sociais da Associação adapt.local

 

Torres Vedras recebeu este mês, a 2.ª Assembleia Geral da Associação adapt.local – Rede de Municípios para a Adaptação Local às Alterações Climáticas, na qual foram eleitos os respetivos Órgãos Sociais.

O Município de Mafra assumiu a Presidência do Conselho Fiscal e o Município de Torres Vedras é vogal da Direção.

Durante a Assembleia Geral foram eleitos os seguintes órgãos sociais:
Presidência da Direção: Município de Loulé
Presidência da Assembleia Geral: Município de Guimarães
Presidência do Conselho Fiscal: Município de Mafra

Foram ainda eleitos:
Mesa da Assembleia Geral: Municípios de Lagos e Amarante
Direção: Municípios de Bragança, Torres Vedras (vogal), Castelo de Vide e Figueira da Foz
Conselho Fiscal: Municípios de Braga e Vila Franca do Campo

Nesta Assembleia Geral, foi ainda aprovado o Regulamento Interno da associação, bem como nomeado o respetivo Secretariado de Gestão (composto pelos Municípios de Loulé, Guimarães e Torres Vedras, pelo CEDRU, pelo ICS-UL e pela PATER).

Foram admitidos como novos Associados Efetivos, os Municípios de Cascais, Ferreira do Alentejo, Montalegre e Tomar, e como Associados Auxiliares o CEDRU – Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano; o Laboratório da Paisagem; a PATER Mais Território; P4P –  Planning for People; IGOT – Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa; UM – Universidade do Minho e ICS-UL – Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

A adapt.local foi criada em 2016 como rede informal e formalizou-se em 2022, como associação de direito privado sem fins lucrativos. Até à data reúne vinte e três municípios portugueses e um conjunto diverso de outras entidades, públicas e privadas, com intervenção direta nas políticas e iniciativas de ação climática.

A adapt.local tem como objetivo dinamizar a adaptação local às alterações climáticas em Portugal, promovendo processos contínuos de planeamento que acompanhem o aumento da capacidade dos municípios portugueses e de outras entidades, públicas ou privadas, em incorporar esta matéria nas suas políticas de atuação e nos seus instrumentos de planeamento, afirmando a importância da escala local para a conceção e para a implementação de soluções de adaptação mais eficazes, eficientes e equitativas.

 

[Imagem: adapt.local]

Partilhe o Artigo

Leia também