Em 2021, ainda sob a presidência de Fernando Medina, a Câmara Municipal de Lisboa investiu na aquisição de 41 radares de controlo de velocidade, 21 para substituir os antigos radares e 20 para ser instalados em novas localizações.
A localização dos novos radares revelada em meados do ano passado, é a seguinte: avenida Santos e Castro (2 radares), avenida Lusíada (2), avenida General Norton de Matos (1), avenida Padre Cruz (2), avenida Marechal Gomes da Costa (1), avenida da Índia (1), avenida Infante Dom Henrique (2), avenida Dr. Alfredo Bensaúde (2), avenida Almirante Gago Coutinho (1), avenida de Ceuta (1), avenida Calouste Gulbenkian (1), avenida Marechal Craveiro Lopes (1), 2.ª Circular (1) e a Avenida dos Combatentes (2).
Os radares a ser substituídos localizam-se nas avenidas da Índia e Brasília (2), avenida Infante Dom Henrique (2), avenida de Ceuta (2), avenida Gen. Correia Barreto (2), avenida Estados Unidos da América (2), avenida Marechal Gomes da Costa (1), avenida Almirante Gago Coutinho (1), avenida Eusébio da Silva Ferreira (1), avenida 05 de Outubro (1), avenida da Igreja (1), avenida Cidade do Porto (1), avenida João XXI (1), avenida Afonso Costa (1), avenida Eng. Duarte Pacheco (1), 2.ª Circular (1) e na Avenida das Descobertas (1).
Estes radares representam um investimento de 2.142.487,65 euros e segundo a autarquia são “equipamentos modernos e com uma tecnologia mais atual, que possibilitam o controle simultâneo de velocidade em várias vias e em ambos os sentidos” e com a possibilidade de receber no Centro de Coordenação da Mobilidade do município dados de tráfego em tempo real (velocidades médias, contagens de veículos com possibilidade de desagregar por tipologia de veículo, distância entre veículos para avaliar congestionamento da via).
A gestão destes radares será feita pela Polícia Municipal.
A finalização da instalação dos 41 novos equipamentos estava prevista para o final de 2021, mas ontem, Carlos Moedas, atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, referiu que “ainda não estão em funcionamento, mas vão estar em funcionamento e vão estar muito visíveis para que todas as pessoas saibam onde é que estão os radares em Lisboa”, acrescentando que “vamos informar as pessoas e, por isso, temos estado a trabalhar e vamos trabalhar para que isso aconteça, para que as pessoas quando vão de carro saibam que naquele sítio há um radar, não vamos tentar esconder o radar, vamos ter essa filosofia de que os radares são para dar um sinal às pessoas”, declarou o atual presidente da Câmara de Lisboa, assegurando que se trata de “uma política também diferente”.
