O presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, Jorge Miranda, referiu a pouco na RTP3 que:
“O furacão ainda não tocou o território continental. O percurso é ziguezaguiante, é mais caótico. Por vezes não é possível determinar exatamente a trajetória. Pode acontecer nova mudança. Temos uma frente fria a tingir o norte como chuva. E temos esta tempestade pós tropical do sul. É a soma destes dois fenómenos que faz este tempo. A rajada de vento pode ser muito forte. Não sabemos onde os fenómenos mais importantes vão acontecer. Pelas 22h30 deverão acontecer os fenómenos mais gravosos. Peniche pode ser a localidade mais afetada. Os ventos mais fortes não correspondem ao centro da tempestade, mas sim mais para sul. Não estamos a falar de um super furacão como vemos na Flórida, é uma tempestade de uma dimensão mais pequena. Em duas, três horas os efeitos terão terminado.”