Fim de semana prolongado com chuva e poeiras
A partir de 5.ª feira, 6 de junho, o estado do tempo em Portugal continental será influenciado por uma depressão em deslocamento para nordeste que provocará “uma circulação do quadrante sul sobre o continente e o transporte de poeiras com origem no norte de África”.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para dia 6 de junho “um aumento da nebulosidade, com baixa probabilidade de ocorrência de precipitação, que a ocorrer resultará em deposição de poeiras sobre as superfícies”.
Para 6.ª feira, 7 de junho, prevê-se “um aumento da instabilidade” com a probabilidade de “ocorrência de aguaceiros, mais prováveis a partir da tarde e que poderão ser por vezes fortes, de granizo e acompanhados de trovoada”.
No fim de semana, dias 8 e 9 de junho, a “concentração de poeiras irá diminuir”, mas mantem-se a previsão de “aguaceiros, mais prováveis nas regiões Norte e Centro, por vezes de granizo e acompanhados de trovoada” situação que deve persistir até 2.ª feira, dia 10 de junho.
Já o vento, “soprará fraco a moderado, predominando do quadrante sul”, mas o IPMA não descarta a probabilidade de “rajadas mais intensas durante a ocorrência dos aguaceiros”.
Nos próximos dias, a temperatura irá subir e descer, devendo a temperatura máxima subir nos dias 6 e 7, “atingindo valores entre os 30 e 35°C, sendo ligeiramente inferiores na faixa costeira”. No sábado, dia 8, a temperatura descerá “para valores entre os 20 e 25°C, podendo ser um pouco superiores em alguns locais do interior”.
Na região Sul, para onde se devem deslocar muitos portugueses, tendo em conta o fim de semana prolongado, a temperatura terá “uma pequena subida no dia 6, com valores entre os 30 e 35°C, descendo a partir no dia 7, situando-se entre 20 e 25°C no dia 8. Após a descida de temperatura no dia 8, não se prevê variações significativas da mesma pelo menos até dia 10, segunda-feira”.
O IPMA refere, no entanto, que “devido à elevada incerteza no posicionamento da referida depressão, tendo em conta que ligeiros desvios podem ter um elevado impacto na previsão das regiões mais afetadas”.
