Este Verão a Tapada de Mafra não terá ainda sistema de videovigilância contra incêndios

Problemas de carácter burocrático impedem que a Tapada de Mafra e os parques naturais de Sintra, Cascais e Arrábida não passem a ficar cobertos com sistemas de  videovigilância de florestas.

Nestes casos, habitualmente, o problema reside no financiamento, no entanto, aqui o problema chama-se, de alguma forma, burocracia. As regras impõem que os equipamentos a instalar sejam compatíveis com o actual sistema Ciclope, facto que terá levado a Associação Municipal de Lisboa (AML) a pedir esclarecimentos técnicos à Autoridade Nacional de Proteção Civil, esclarecimentos que não chegaram, levando a AML a pedir a extensão do prazo do concurso, algo que não terá acontecido, levando a AML a anular o concurso internacional entretanto lançado.

Assim, em princípio, Mafra, Sintra, Cascais e Arrábida não verão os seus parques naturais protegidos por sistemas de videovigilância, na próxima época de incêndios.

 

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