É falsa a informação publicada em pelo menos duas páginas relacionadas com o concelho de Mafra, da rede social facebook, em que se refere estarem proibidas entradas ou saídas de Mafra.
Em contacto com a GNR de Mafra, uma fonte autorizada desmentiu categoricamente ao Jornal de Mafra, que esteja a decorrer, que tenha decorrido ou que esteja em preparação alguma operação no sentido de isolar o concelho de Mafra. Referiu também essa fonte, que não seria possível estar a decorrer uma operação daquele tipo sem o envolvimento da GNR.
Chama-se a atenção para a perigosidade e a ilicitude de propalar informações falsas, sobretudo no momento difícil e grave que o mundo, o país e o concelho estão a viver.
Apelamos daqui, no plano cívico, a atuações responsáveis nas redes sociais e fora delas. Fique em casa e não contribua para a difusão de boatos.
Não admira que o concelho de Mafra tenha tantos infectados já, porque eu vivo na Póvoa da Galega, onde quase não existe limpeza das ruas e jardins, muito menos desinfecção desses locais. A falta de sensibilidade leva a que perante este quadro muitos moradores nem sequer limpem as fezes dos seus cães. Eu tenho cão, mas sempre limpei as fezes dele na rua, tal como dos anteriores. Há 20 anos quando vim aqui morar, os putos diziam-me: “porque é que limpa, aqui mais ninguém limpa”. Expliquei-lhes porquê, dizendo que ninguém gosta de chegar a casa com os sapatos sujos e não custa nada. Recentemente afixei um papel dizendo: “Por respeito pela lei, pela higiene local e pelos outros habitantes, por favor limpe as fezes do seu cão quando o passeia, porque as ruas e passeios não são WC do seu cão.”
Esta mensagem indicando o valor da coima, deveria ser emitida pela CMM, porque talvez ajudasse a resolver o problema. Á minha porta melhorou, porque todos os dias tinha que andar de mangueira a lavar o passeio.
Em Fevereiro pp estive em Viena de Austria, e fiquei impressionadíssima, com a higiene local, e porque quase toda a gente passeava um ou até 2 cães, mas não se viam dejectos , nem beatas, nem papeis, nem plásticos, nas ruas em lado nenhum. Nós portugueses que somo um povo tão inteligente, não seremos capazes de fazer o mesmo? – Se nas cidades se cultiva a higiene local porque não se cultiva nas vilas e aldeias também?… A higiene local é tão importante na qualidade de vida das populações e na protecção da sua saúde que não pode ser ignorada.
O mesmo acontece na quinta de Santa Barbara três dias atrás tivemos o prazer de assistir a passagem de um cidadão que passou fazendo cuper todo camoflado de branco correndo atrás de uma carrinha e com uma mangueira nas mãos. Mas da mangueira não saia nada…..E não voltou nunca mais…..
Se estamos a pensar só em economizar recursos, realmente, teremos dificuldades em sairmos desta situação. A desinfeção das ruas, dos espaços, dos transportes públicos, etc., são, seguramente, meios imprescindíveis para combater este inimigo invisível, acrescido do “ficar em casa”….Este procedimento já foi adotado por outros países, que apresentam hoje uma taxa de infetados e mortalidade bem inferior à que temos cá. A economia recuperará, se conseguirmos salvar vidas…
Então a quinta das Pevides não merece ser desinfetada????
Na Ericeira devia ser feito uma barreira sanitária, já viram que é na Ericeira que existe mais infectados por alguma razão é, falta de limpeza, mau planeamento do desenvolvimento território, erros atrás de erros com este executivo municipal, rua já, estamos fartos da ganância, incompetentes