As noites do próximo fim de semana vão contar com Circo, Fado e Teatro Plataforma adjacente à escadaria Júlio Vieira, em Santa Cruz e na Praça Dr. Alberto Manuel Avelino, em Torres Vedras.
O programa é o seguinte:
Dia 4 de setembro (6ª feira)
22h00 – Noite de Fados
Local: Praça Dr. Alberto Manuel Avelino, Torres Vedras
Lotação: 45 lugares
Fadistas: Andreia Matias, Avelino Santos, Cristina Santos e Leonor Madeira
Guitarra e voz: Henrique Leitão
Viola e voz: Eduardo Lemos
Músico: António Luís Valente (piano, acordeão, cavaquinho e percussão)
No silêncio da noite, com o mistério que a envolve, o Fado, que nos fala de sentimentos profundos da alma Portuguesa, deve ser ouvido com uma “alma que sabe escutar”.
O fadista canta o sofrimento, a saudade de tempos passados, a saudade de um amor perdido, a tragédia, a desgraça, a sina e o destino, a dor, o amor e o ciúme, a noite, as sombras, os amores, a cidade, as misérias da vida, a critica à sociedade. É este o fado que faz chorar as guitarras.
Dia 5 de setembro (sábado)
22h00 – Circo: DGS – Diversão Geral de Saúde
Local: Plataforma adjacente à escadaria Júlio Vieira, Santa Cruz
Lotação: 34 lugares
O projeto “DGS – Diversão Geral de Saúde” propõe um novo imaginário de animação de rua associado às normas de precaução e contenção do Covid-19. Estes performers vão refletir os estados extremos de inocência e de ingenuidade, de segurança e de controlo, de obediência e de alarmismo, sensibilizando o público para as suas emoções mais recentes. “DGS – Diversão Geral de Saúde” traz o circo às pessoas convertendo o riso num novo estado de alerta que nos ensina e incentiva a nos relacionarmos com os outros de uma maneira segura, alegre e mais saudável.
Destinatários: M/3 anos
Produção: Cia Malatitsch e banda Sons da Suévia
Crédito fotográfico: Jorge Guimarães
22h00 – Teatro: O2
Local: Praça Dr. Alberto Manuel Avelino, Torres Vedras
Lotação: 45 lugares
O2 trata-se da mais recente criação da companhia PIA, uma performance que, através das linguagens do teatro físico e das formas animadas, convida o espectador a uma reflexão sobre como poderia sobreviver uma sociedade, onde a tecnologia desvanece as relações humanas e o acesso ao oxigénio se torna um luxo.
Um cenário idílico, mas por razões inapropriadas, para a criação de uma obra que surge com o intuito de sensibilizar os demais a uma, cada vez maior, necessidade de se encontrar práticas sustentáveis como forma de superar as adversas alterações ambientais que se tornaram, hoje em dia, transversais a todos.
Autoria, encenação, direção artística e plástica: Pedro Leal
Direção de produção e audiovisuais: Helena Oliveira
Formas animadas e conceção plástica: Pedro Leal
Sonoplastia, equipa técnica e construção: Álvaro Presumido
Performers: Ana Andrade, Helena Oliveira, Manuel Amarelo, Mafalda Cabral, Sara Araújo e Tiago Augusto