Numa nota de imprensa intitulada “Congresso do CDS-PP e a reforma do Estado”, a concelhia de Mafra desta organização política dá a conhecer uma Moção de Estratégia Global a apresentar no 28º Congresso do CDS-PP, que hoje termina em Aveiro.
“O CDS-PP deve estar na vanguarda da discussão sobre uma profunda reforma do Estado” é o mote político da Moção de Estratégia Global “Agenda 2024” . Uma das propostas que é parte desta moção de estratégia, passa pela “[…] criação de um novo órgão do partido: um Conselho Económico e Social interno, constituído por militantes e simpatizantes qualificados com a missão de elaborar propostas que deverão ser discutidas com os militantes“.
Por outro lado, os subscritores desta moção sublinham que “[…] o CDS-PP deve despoletar e liderar a discussão sobre uma reforma global do Estado para o tornar mais moderno, mais competitivo, mais justo e mais solidário“. A nível interno, a Agenda 2024 defende “uma profunda reestruturação do Partido, aproximando-o mais das bases, e um reforço da sua vocação autárquica”
Esta moção tem por primeiro subscritor, Alves Pardal (conselheiro nacional), sendo também subscrita por Nuno Gusmão (conselheiro nacional, vice-presidente da Distrital de Lisboa, presidente concelhia de Oeiras e autarca), João Pedro Galhofo (conselheiro nacional e presidente da concelhia de Odivelas), Rui Tabarra e Castro (conselheiro nacional), João Freire de Andrade (membro da comissão política concelhia de Lisboa e autarca), João Machado (dirigente distrital) e Mário de Sousa (dirigente distrital e concelhio, presidente da concelhia de Mafra) e responsávl por uma coluna de opinião política no Jornal de Mafra.
Esta moção pode ser consultada aqui
A Moção de Estratégia Global “Agenda 2024” pode ser consultada aqui
Com esta eleição a política portuguesa acaba de dar mais um passo em direcção ao abismo. Adeus CDS!