Com a implantação da república foi necessário efetuar inventários para separar o que era da Coroa (estado) e o que pertencia à família dos Bragança, para depois poder abrir ao público, palácios, tapadas e jardins.
O inventário ao Palácio Nacional de Mafra foi realizado a 14 de novembro de 1910 e no início de 1911, o governo provisório encarrega o arqueólogo José Queiroz para que no prazo máximo de 40 dias organize o Museu do Palácio.
O Palácio Nacional de Mafra foi a primeira residência de Estado da monarquia a abrir oficialmente ao público como museu, tendo aberto as suas portas a 14 de maio de 1911.
O Palácio de Mafra já era visitável desde 1904.