Ontem, sábado, uma noite de temperatura bastante agradável levou milhares de pessoas ao Jardim do Cerco para assistirem ao penúltimo concerto da edição de 2022 do Festival do Pão.
Carlos Alberto Nobre Pereira Neves nasceu a 20 de julho de 1975 em Angola, mas chegou a Portugal com dois meses de idade.
Conhecido como Carlão ou Pacman, começou a tocar baixo aos 13 anos e ao longo da sua carreira passou por alguns projetos, sendo o mais conhecido os “Da Weasel” (entre 1993 e 2009). Aos quarenta anos (2015) editou um álbum em nome próprio intitulado “Quarenta”.
Carlão soma e segue, não só na música, mas também na televisão, onde tem participado enquanto mentor do popular programa The Voice Kids.
No mês passado estreou na Rádio Comercial um novo projeto intitulado “Bebe-se um café, escreve-se um refrão”, programa onde junta dois músicos, para em conjunto criarem uma nova canção.
No domingo passado, os Da Weasel subiram ao palco do “NOS ALIVE” e foram um verdadeiro sucesso. Ontem a solo, Carlão encheu o Jardim do Cerco (10 000 pessoas) deixando fora do Jardim do Cerco, mais alguns milhares de pessoas -segundo o Presidente da Câmara de Mafra, fora do recinto estariam mais 15 000 a assistir ao concerto através de um ecrã gigante aí instalado melo município.
Realmente foi uma histeria colectiva a actuação do Carlão, não pela sua qualidade ou mérito, mas pela imagem que a Tv criou desta personalidade. É por isso qualquer investidor quer uma estação televisa que “fabrique” as suas personaldades, num país onde a cultura está nas ruas da amargura. Mafra tem uma universidade de música, não me parece que vai ensinar rep! Assisti a todos os shows, na minha modesta opinião saliento como bons em termos de qualidade musical, Os The stick & rope” que digamos teve uma assistência reduzida, diria era para os eruditos da música, depois muito bons foi a “OLE” excelente músicos, O “Project bug” electircos, que a laia de saloios, foram excelentes em animação, O trubuto a “Phil Collins” grande artista, com a voz do ..que pertence a OLE, pena foi não ter cantado ” SACRIFICE” depois os 4Revival todos com menos espectadores e mereciam muito mais!!! Como referido a cutura musical no nosso país esta nas ruas de amargura. Mas com estou certo que Mafra com a Escola digo Universidade da Música, criará valores e talentos…Quanto aos 15.000 lá fora é um bocado exagero, penso que nem lá dentro estariam 10.000. Não houve contagem, pelo menos que me tenha apercebido. PS Na restauração foi uma desgraça pessoas obrigadas a comer no chão. Durante 3 primeiros dias jantei lá dentro e não foi sandes..nem pão com chouriço, mas depois resolvi jantar lá fora….Para o ano certamente vai ser melhor, pelo menos esta doença de trauma pós covid espero ter desaparecido. Quero no entanto felicitar Sr Presidente Helder pelo êxito do festival do pão e TODOS os intervenientes. Muito obrigado pelo momentos de prazer que nos proporcionaram depois de 3 anos de estagnação em festivais.
Realmente foi uma histeria colectiva a actuação do Carlão, não pela sua qualidade ou mérito, mas pela imagem que a Tv criou desta personalidade. É por isso qualquer investidor quer uma estação televisa que “fabrique” as suas personaldades, num país onde a cultura está nas ruas da amargura. Mafra tem uma universidade de música, não me parece que vai ensinar rep! Assisti a todos os shows, na minha modesta opinião saliento como bons em termos de qualidade musical, Os The stick & rope” que digamos teve uma assistência reduzida, diria era para os eruditos da música, depois muito bons foi a “OLE” excelente músicos, O “Project bug” electircos, que a laia de saloios, foram excelentes em animação, O trubuto a “Phil Collins” grande artista, com a voz do ..que é disse pertence a OLE, pena foi não ter cantado ” SACRIFICE” depois os 4Revival todos com menos espectadores e mereciam muito mais!!! Como disse a cutura musical no nosso país esta nas ruas de amargura. Mas com estou certo que Mafra com a Escola digo Universidade da Música, criará valores e talentos…Quanto aos 15.000 lá fora é um bocado exagero, penso que nem lá dentro estariam 10.000. Não houve contagem, pelo menos que me tenha apercebido. PS Na restauração foi uma desgraça pessoas obrigadas a comer no chão. Durante 3 primeiros dias jantei lá dentro e não foi sandes..nem pão com chouriço, mas depois resolvi jantar lá fora….Para o ano certamente vai ser melhor, pelo menos esta doença de trauma pós covid espero ter desaparecido. Quero no entanto felicitar Sr Presidente Helder pelo êxito do festival do pão e TODOS os intervenientes. Muito obrigado pelo momentos de prazer que nos proporcionaram depois de 3 anos de estagnação em festivais.