A 10 de dezembro de 1948 a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Foram 58 os estados que assinaram esta declaração cujo objetivo foi promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
“Durante 70 anos a declaração Universal dos Direitos humanos tem sido um farol global, iluminando a dignidade, a igualdade e o bem-estar e trazendo esperanças a lugares obscuros.
Os direitos proclamados na Declaração aplicam-se a todos não importa a nossa raça, crença, localização ou outra distinção de qualquer tipo.
Os direitos humanos são universais e eternos.”
António Guterres, secretário-geral da ONU
Em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros refere que “O Dia Internacional dos Direitos Humanos reveste-se, este ano, de especial importância por se comemorar também o 40.º aniversário da adesão do nosso país à Convenção Europeia dos Direitos Humanos”.
No mesmo comunicado pode ler-se ainda que “É dia de celebramos as conquistas alcançadas, mas, ao mesmo tempo, refletimos sobre o caminho a percorrer para garantir a universalidade dos Direitos Humanos” e que “Portugal renova hoje o compromisso incondicional com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Europeia do Direitos Humanos, com os seus valores e princípios intemporais – todos somos livres e iguais em dignidade e em direitos”.