Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: 25.836 novos casos e 15 óbitos nas últimas 24h

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Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h

O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:

 

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Incidência:
Nacional: 1805,2 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 1817,3
casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes

R(t)
Nacional: 1,43 
Continente: 1,43 

(Realização da análise: 03-01-2022)

 

 

 

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  • Total de casos confirmados: 1 460 406 (+25.836 nas últimas 24h)
  • Casos ativos: 213 749 (+5.890 nas últimas 24h)
  • N.º de óbitos: 19 015 (+15 nas últimas 24h)
  • Casos recuperados: 1 227 642 (+19.931 nas últimas 24h)
  • Casos internados: 1 203 (+36 nas últimas 24h)
  • Casos internados em UCI: 147 (0 as últimas 24h)
  • Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 188 485 (+7.248 últimas 24h)

Nas últimas 24 horas, o país registou 25.836 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 10.831 na região de Lisboa e Vale do Tejo (41,9%), 8.848 na região Norte, 3.322 na região Centro, 1.322 na Madeira, 653 no Algarve, 641 no Alentejo e 219 nos Açores.

São 12.362 indivíduos do sexo masculino e 13.373 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 20-29 anos (5.038 casos), 40-49 anos (4.992 casos) e 30-39 anos (4.385 casos).

Portugal registou hoje mais 15 mortes por covid-19, 9 indivíduos do sexo masculino e 6 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 50-59 anos (2), 60-69 anos (1), 70-79 anos (7) e na faixa etária com + de 80 anos (5). Os óbitos registaram-se 3 na região do Norte, 5 na região do Centro, 5 na região de Lisboa e Vale do Tejo e 2 na região do Algarve.

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Caracterização dos óbitos ocorridos

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Caracterização demográfica dos casos confirmados:

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Dados até dia 3 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 4 de janeiro 2022

 

Entre 1 e 31 de outubro de 2021, os casos com esquema vacinal completo parecem apresentar um risco de hospitalização aproximadamente duas a seis vezes inferior aos casos não vacinados.

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