Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: 10.554 novos casos e 10 óbitos nas últimas 24h

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Covid-19 | Ponto de situação atual em Portugal: novos casos e óbitos nas últimas 24h

O relatório diário da situação epidemiológica em Portugal, da responsabilidade da (DGS) regista:

 

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Incidência:
Nacional: 1805,2 casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes
Continente: 1817,3
casos de infeção por Covid-19 por 100 000 habitantes

R(t)
Nacional: 1,43 ⇑
Continente: 1,43 ⇑

(Realização da análise:03-01-2022)

 

 

 

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  • Total de casos confirmados: 1 434 570 (+10.554 nas últimas 24h)
  • Casos ativos: 207 859 (+4.537 nas últimas 24h)
  • N.º de óbitos: 19 000 (+10 nas últimas 24h)
  • Casos recuperados: 1 207 711 (+6.007 nas últimas 24h)
  • Casos internados: 1 167 (+86 nas últimas 24h)
  • Casos internados em UCI: 147 (-1 as últimas 24h)
  • Contactos em Vigilância pelas Autoridades de Saúde: 181 237 (+5.357 últimas 24h)

Nas últimas 24 horas, o país registou 10.554 novos casos, casos que se distribuem do seguinte modo pelas várias regiões: 4.328 na região de Lisboa e Vale do Tejo (41%), 4.025 na região Norte, 925 na região Centro, 636 na Madeira, 273 no Algarve, 216 no Alentejo e 151 nos Açores.

São 4.988 indivíduos do sexo masculino e 5.525 do sexo feminino e os grupos etários onde se registaram mais novos casos foram os grupos etários dos 40-49 anos (2.016 casos), 20-29 anos (1.963 casos) e 30-39 anos (1.886 casos).

Portugal registou hoje mais 10 mortes por covid-19, 6 indivíduos do sexo masculino e 4 indivíduos do sexo feminino. Os óbitos ocorreram na faixa etária dos 60-69 anos (1), 70-79 anos (3) e na faixa etária com + de 80 anos (6). Os óbitos registaram-se 3 na região do Norte, 2 na região do Centro, 3 na região de Lisboa e Vale do Tejo, 1 na região dos Açores e 1 na região da Madeira.

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Caracterização dos óbitos ocorridos

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Caracterização demográfica dos casos confirmados:

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Dados até dia 2 de janeiro 2022 às 24h00
Atualizado a 3 de janeiro 2022

 

Entre 1 e 31 de outubro de 2021, os casos com esquema vacinal completo parecem apresentar um risco de hospitalização aproximadamente duas a seis vezes inferior aos casos não vacinados.

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