Mário Pereira dos Santos, atual Diretor do Palácio Nacional de Mafra, licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, docente convidado no ISCTE, Técnico Superior do IPPC/IPPAR, Presidente da Comissão Instaladora do Pavilhão do Conhecimento e Subdiretor do Instituto Português de Conservação e Restauro, está de saída, terminando em breve a sua comissão de serviço à frente do palácio.
Ao concurso que está decorrer, com vista a apurar o novo Diretor do Palácio Nacional de Mafra foram admitidos 8 concorrentes.
Ana Isabel Jorge Dias – Doutoramento em museologia pela Universidade Lusófona; mestrado em biotecnologia; estágio pedagógico (ensino) numa escola secundária de Torres Vedras; docente no Instituto Politécnico de Leiria; coordenadora da equipa do Serviço Educativo no Museu da Ciência da Universidade de Lisboa; colaboradora do Museu Nacional de História Nacional e da Ciência da Universidade de Lisboa; Formadora do IEFP.
Angelina Maria Pereira
José António Nunes Mexia Costa Falcão – Conservador da Casa dos Patudos, em Alpiarça; secretário da Comissão Nacional de Arte Sacra e do Património Cultural da Igreja Católica; exercício de funções técnicas no Museu de Évora e no Museu Calouste Gulbenkian; dirigiu o Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja da Igreja Católica; presidiu, em 2014-2015, ao Conselho de Administração do Opart – Organismo de Produção Artística, EPE, que integra o Teatro Nacional de São Carlos, a Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Companhia Nacional de Bailado.
Paulo Alexandre Antunes Salcedas – vigilante-rececionista no Convento de Cristo; técnico superior da DGPC atualmente em serviço no Palácio Nacional de Mafra; Licenciado em Gestão Turística e Cultural pelo Instituto Politécnico de Tomar.
Rui Filipe Arango Florentino – Arquiteto; docente na Escola Universitária Vasco da Gama em Coimbra; Professor Convidado no Instituto Politécnico de Setúbal; Professor na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias; membro fundador da Associação Portuguesa de Urbanistas.
Sandra Cristina Loureiro da Cruz – Licenciada em Estudos Europeus pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; pós-graduada em Peritagem de Mobiliário pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva; pós-graduada em Mercado da Arte e Colecionismo pela Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa; mestrado em Gestão e Estudos da Cultura, ramo de Património e Projetos Culturais, pelo ISCTE; frequenta atualmente o Mestrado em Museologia da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa; Técnica Superior na Câmara Municipal de Loures.
Sérgio Paulo Martins Gorjão – Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; mestre em Museologia pela Universidade Lusíada; doutorando em Arquitetura pela Universidade de Lisboa (FAUL) onde desenvolve a tese “Conservação e sustentabilidade, valores base na definição de um Plano de Gestão – O caso do Palácio Nacional de Mafra”; formação académica complementar nas áreas da Museologia, do Património Cultural, História da Arte e Filosofia e Estudos Orientais; formação em gestão pública (CCP, FORGEP); coordenador da Rede de Museus e Galerias municipais e dos Serviços de Cultura na Câmara Municipal de Óbidos; coordenador dos Serviços de Cultura na Câmara Municipal de Mafra; especialista em Património Cultural e Museologia no Projeto Ásia URBS da União Europeia; docente de Gestão Cultural no Instituto Politécnico de Leiria; Diretor dos museus do Abade de Baçal, em Bragança, e da Terra de Miranda, em Miranda do Douro; diretor do Museu Grão Vasco, em Viseu; integrou, por parte do Palácio Nacional de Mafra, a equipa técnica e científica que elaborou o dossier de candidatura do Real Edifício de Mafra à Lista do Património Mundial da UNESCO; secretário executivo da Comissão Nacional da UNESCO.
Sofia d’Almeida da Costa Macedo Magrinho – Licenciatura em História, variante de Arqueologia; Pós-Graduação em Património e Projectos Culturais (ISCTE); doutoramento em História Moderna e Contemporânea (ISCTE); Professora Auxiliar de Humanidades-História e Arqueologia no ISCTE.
Que ganhe o melhor projeto!
Só espero que quem fique à frente do convento, para o pessoal de Mafra mais conhecido carinhosamente como o calhau faça algo para que as janelas que estão a pintar de branco volte para a côr antiga (castanho avermelhado). Que “génio” é que tomou tal decisão sem sentido…haja bom senso! E já agora para quando mandarem abaixo a antiga sede do clube desportivo de Mafra ao pé da praça de táxis! já há mais de 2 anos com o telhado destruído! então não é considerado zona envolvente do convento património Mundial. Haja vergonha