Associação 1717 apresentou um livro no Palácio Nacional de Mafra

Livro1717 2019.11.16 21h26m42s 020
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A Associação 1717 – Acreditar, fundada e presidida por António Galambas teve a iniciativa de criar uma obra constituída por 17 fotos de Sérgio Medeiros alusivas ao  Palácio Nacional de Mafra, 17 caricaturas de António Procópio e 17 textos de personalidades, sobretudo residentes no concelho, umas mais e outras menos conhecidas nos meios locais. Mário Pereira (Diretor do Palácio de Mafra), José Medeiros (pai do fotógrafo Sérgio Medeiros), Manuel Gandra (Filósofo, estudioso do esotérico e da história do concelho), Luís Corredoura (escritor) e Alexandre Seixas, entre outros, contribuíram com textos para esta obra.

Exemplares desta obra serão distribuídos a 17 instituições, muitas delas laborando no concelho, destacando-se a Casa Mãe do Gradil, a Enraizar, a Apercim, várias instituições ligadas à proteção animal, mas também instituições de âmbito nacional, como a Operação Nariz Vermelho. A organização não revelou o modo como as instituições irão receber os livros, cujo preço de venda aconselhado, são 17 euros, nem quantos livros foram editados, ou quanto custou esta edição.

Estariam presentes cerca de 150 pessoas na Capela do Campo Santo, onde a cerimónia de apresentação ocorreu, a organização foi muito cuidada, o apoio multimédia funcionou muito bem e o ambiente que se viveu era relativamente formal, mas simpático.

Embora se tratasse de uma cerimónia sem impacto político, em termos de presenças na assistência, a tarde foi seguramente do partido Aliança – estavam na assistência o  presidente, Pedro Santana Lopes, o vice-presidente e também Alexandre Nascimento, presidente da distrital de Lisboa, e também presidente da concelhia de Mafra – a assistir estava ainda gente conhecida do PSD e do PS.

Coisa rara no concelho, Hélder Silva, Presidente da Câmara de Mafra, embora presente na primeira fila, ao lado de Pedro Santana Lopes, não usou da palavra.

Como é habitual no concelho, as instituições, das mais antigas às mais recentes, das mais específicas às mais abrangentes, das mais alternativas às mais tradicionais, não têm o habito de emitir notas ou dossiers de imprensa, algo que muito dificulta a recolha de informação, razão pela qual este artigo é menos abrangente do que gostaríamos.

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