Reflorestação no Parque Natural Sintra-Cascais após o incêndio

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O presidente do município de Cascais, Carlos Carreiras, revelou hoje que vai ser proibido “pelo prazo máximo legal de 10 anos”, a construção de “quaisquer edificações ou o estabelecimento de novas atividades agrícolas, industriais, turísticas que possam ter um impacte ambiental negativo”.

Esta medida visa a blindagem total da zona afetada pelo incêndio porque “urge afastar qualquer hipótese de que as manchas florestais afetadas ou destruídas possam vir a ter uma posterior ocupação para outros fins, designadamente urbanísticos e de construção”.

O total de área ardida, no incêndio florestal de dias 6 e 7 de Outubro, no Parque Natural Sintra-Cascais foi de 485 hectares.
A sua reflorestação vai iniciar-se já a partir de sábado através de uma acção de voluntariado na Duna da Cresmina, sendo este o 1º local onde se dará início a imediata recuperação do coberto vegetal. Esta iniciativa conta com o auxílio do Banco Genético Vegetal Autóctone criado pela Cascais Ambiente. S.R.S.

O Municipal de Cascais “agradece o apoio manifestado pelos munícipes, a sua predisposição para ajudar e anuncia que poderão participar já a partir de sábado” nesta acção de reflorestação.

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